Aedes Aegypti

Como se não bastasse, a fêmea do Aedes aegypti também carrega o vírus Zika.
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No último mês de maio, o Ministério da Saúde (MS) confirmou a circulação do vírus Zika no Brasil. Os primeiros casos foram notificados na Bahia e no Rio Grande do Norte e, posteriormente, outros Estados, como São Paulo, Pará e Paraná, registraram a infecção.

Identificado pela primeira vez em 1947, em macacos rhesus, na Uganda, esse vírus RNA da família Flaviviridae foi isolado em humanos, naquele mesmo país, em 1952. Em 2007, respondeu por epidemias na Micronésia e no Gabão e, a partir de então, casos têm sido relatados em diferentes continentes, com destaque para a África, a Ásia e a Oceania.

O Zika é transmitido da mesma forma que os vírus da dengue e da Chikungunya, ou seja, através da picada de mosquitos do gênero Aedes, devendo, portanto, ser lembrado no diagnóstico diferencial desses quadros. Embora assintomáticos na maioria dos episódios, os indivíduos infectados podem apresentar febre baixa, artralgia e mialgia, cefaleia e conjuntivite, além de um exantema maculopapular, entre outros sintomas que costumam durar de três a doze dias. Até o momento, não há descrição de evolução​ grave ou fatal.

O MS segue acompanhando a situação e mantém a investigação de outros casos suspeitos, a fim de garantir que medidas de vigilância, prevenção e controle possam ser estabelecidas no País.​

Zika

Fonte: Fleury

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